viver em sociedade requer um sorriso torto
no olhar do tolo
sentimentos devem ser olvidados em substituição
a mãos que se tocam e descarregam desprezo e ódio
viver dia a dia em uma busca de conhecer para libertar
reinventar a linguagem do amor
a crise que hoje afeta os sintomas do descarinho encontra esteio
no desprezo pela felicidade exterior
amor e desprezo, o dualismo existencial em caminhos que se estendem
como feixes envolventes e frequentemente desenvolvem a capacidade
de considerar como sendo marginal o beijo libertador ou a tentativa de aproximação
em um dircurso primitivo que pressupõe a ingratidão
Para mim viver em sociedade requer uma comunidade formada por menbros em que o patrimônio comum é a felicidade exterior a cada um, sendo o amor a materialização no outro, da felicidade
Para mim é necessário reconhecer para libertar-se e a liberdade é a conquista do desenvolvimento, é a alforia dos desesejos
idilio
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