quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

o romantismo dos Direitos humanos na pespectiva do econômico

Observo ainda perplexo a forma utilizada pelos países do norte quando buscam sinonimar direitos humanos com emancipação social.
Na verdade essa busca tende a frear e até mesmo a fazer esquecer pelo excesso de informações, o arbítrio e o desprezo pelos humanos direitos.
Entendo que os países do sul devem reinventar a linguagem da emancipação, e escandalizar a desordem do desprezo, numa busca de conhecimento real das gerações de direitos humanos, enfatizando os direitos econômicos, norte garantidor dos direitos humanos.
Nesta ordem de idéias, imputar a inclusão social pelo conhecimento do potencial econômico como cultura de emancipação.
Para mim, os explorados vivem um outro processo sem resistência nas arenas de interação transnacional, e é sabido que os direitos humanos não são universais na sua aplicação e sim na sua poesia.
É de fácil observação que os direitos humanos estão a serviço dos interesses econômicos dos estados capitalistas.
A minha proposta é de reinventar os direitos humanos em uma perpectiva multicultural, libertadora do oprimido. Desmembrar a poesia, o romantismo dos direitos humanos em um caminho da aplicação do direito econômico libertador.

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