o que de fato prospera em períodos de crise conjugal
não é o desamor em si
mas as consequências da rivalidade
entre o bem e o mal
A colonização gradual do mal
que emancipa
é mel na boca dos tolos
e a racionalidade do dia a dia é instrumento de desamor
a promessa da dominação do amor
e do seu uso para o benefício do homem
conduziu a uma exploração excessiva
e despreocupada dos relacionamentos
para entender o desiquilibrio das famílias
devemos ter por ponto proemial
a busca da emancipação que leva ao esquecimento do outro
em uma assimetria entre a capacidade de amar
e a capacidae de crescer
o risco é perceptível e provoca rupturas profundas
e de repente a solidão passa a ser desejável
idilio
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