A afirmação do presente e a nostalgia das trangressões são firmados por meio de uma fragilidade essencial para se sobreviver e não repetir a fraqueza que neutralizou a conquista.
Quisera desenhar o futuro defendendo as causas do que sou, mesmo que no inventário do passado tropece algumas vezes, justamente para afastar e não repetir.
Assim a primeira lição faz redimir a instabilidade do presente mesmo que conhecendo o ontem estaremos dispostos a afirmar que não mais teceremos a do.
Que causas, que pretensões foram fustigadas pela empolgação e pela simpatia efêmera de amizades perdidas.
Deve-se haver um rompimento dependente com o passado,de maneira que intencional seria real e que subjetivo seria conhecido, mas só com validade efetiva em consentimento de uma nova oportunidade para se trilhar veredas antigas.
A afirmação do futuro mesmo que melancolico será firmado por meio da repetição sem desvios, porém seguros pelo conhecimento.
IDÍLIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário