sexta-feira, 21 de junho de 2013

Pérolas para ostras vazias. Romanos 6:15.23

Somos servos das nossas escolhas
e portanto, na qualidade de servos, devemos obediência.
E exatamente por obedecermos somos servos.
Mas a obediência pela dependência
não é obediência é medo.
A obediência só é obediência verdadeira se for obediência de coração.
Não só por ser servo
mas por amar o seu Senhor.
Amor por amor, não por dependência ou temor.
O cristão é servo do Cristo Jesus
e portanto na qualidade de servos devemos obediência
e exatamente por obedecermos somos servos.
Mas a obediência é amar
e amar acima de todas as coisas e todas as coisas.
Quem é verdadeiramente servo?

Pérolas para ostras vazias - Mt 6.12

"Perdoa as nossas dívidas
assim como nós temos perdoado
aos nossos devedores"


É interessante entender a diferença básica entre a desculpa e o perdão.
Evidente que só se tira a culpa de alguém pela desculpa, pois que desculpar
é dizer , olha você não tem culpa, eu compreendo que você agiu assim por
este motivo, um motivo que eu entendo.
Com relação ao perdão você diz: você fez isso, você tem culpa mas eu aceito o seu pedido de perdão; jamais vou lançar isso em seu rosto e tudo entre nós será exatamente como era antes.
C S Lewis, diz que a existência de uma desculpa é a existência de uma circunstância atenuante. A desculpa atenua a culpa.
Perdoa-se o indesculpável e essa é a atitude esperada de um cristão.
Jesus vincula o merecimento do perdão ao próprio perdão ou seja, Jesus diz na oração dominical, olha você só será perdoado na exata medida que também perdoa, e não olvide que perdoar  é esquecer.

idilio

o inconformismo da banalização

Vivenciamos o inconformismo da banalização
e essa verdade que se visualiza nas ruas da cidades
é uma representação transparente da realidade

Mas a verdade não pode ser uma separação absoluta
entre a tragédia e o inconformismo
a verdade deve superar essa dicotomia
e ir além em uma necessidade de reinventar
a realização pratica de valores morais

a verdade não deve transitar entre o sim e o não
entendendo o sim como uma metáfora do desejo humano
basta
essa é a nossa bandeira e pleiteamos o fim
não de uma sociedade injusta
mas o fim da banalização da corrupção e do excesso

idilio

a nossa canção

olha
nós não tivemos a nossa canção
nem paixão em nosso toque
mas
tivemos razão e o porque
de um amor assim assim

e eu posso até esperar
você voltar
e quem sabe assim
te invento uma canção
e será então
nossa canção

olha
nós inventamos um mundo
descartamos o espaço
iludimos o tempo
mas
não tivemos
a nossa canção

e eu me pergunto
nessas serras
tão longe de casa
será que andas descalça?
será que pensas em mim?
assim assim

e eu fico a te esperar na janela
apenas é uma espera
e não uma canção

a canção que eu inventei
pra ela