Gostaria de entender a relação de afeto entre Pai e filho.
Podemos visualizar dois aspectos dessa relação. A visão do Pai e a ótica do filho.
Como Pai, espero, ansioso, esta intimidade, mas que por obvio deve ter um ponto de partida no filho. O querer está materializado no filho e analiso aqui o querer como ação e não como desejo inercial.
Como Pai, espero.
Como filho procuro estreitar a distancia entre pai e filho, e nesta busca, tornar-me intimo, e na intimidade conhecê-lo.
Não poderia, eu, simplesmente exigir atenção do Pai, que espera, sem estreitar nossos limites e nossa distancia.
Evidente que esta relação de afeto é pessoal e silenciosa. Esse diálogo deve ser presencial e intimo.
Em Lucas 5:16, observamos que Jesus o filho do homem, se retirava para lugares solitários para uma relação de afeto com Deus.
A intimidade entre Pai e filho permite o ouvir do silencio entre ambos e na leitura dessa intimidade, a necessidade do filho.
Sem esta relação de afeto não será possível a comunicação, pois que a intimidade gera a certeza e a certeza é fé, e em Mateus 21:22 entendemos o porque de tudo o que pedimos crendo, receberemos, vez que existe uma relação de afeto.
A relação de afeto permite o conhecimento, do conhecimento a intimidade e da intimidade a certeza, eis que em Tiago 1:6 observamos a intimidade no pedir, sem dúvidas.
Terei eu autoridade para vos falar eis que sou Pai e filho. Autoridade é experiência e conhecimento.
Idílio
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